Conheça os 10 principais tipos de massas


A cozinha italiana tem dezenas de formatos de massas, cada uma com sua peculiaridade. Conheça os principais:

 

Já é de conhecimento geral que o macarrão não é uma invenção italiana, mas, pessoalmente, isso não faz qualquer diferença. Ao meu ver, essa massa é deles! Com o passar dos anos, as pessoas levaram essa mistura de farinha de trigo hidratada com água ou ovos a outro nível, com mais de 300 tipos e formatos. A maioria delas tem suas particularidades e combinam com diferentes molhos e harmonizações. Obviamente não vou cansar vocês com todos os tipos, mas os mais comuns aparecerão aqui. Confira!

 

Espaguete

É tão famoso que chega a ser sinônimo de macarrão. Trata-se da massa mais comum nas mesas. Longa e cilíndrica, possui diferentes numerações (quanto maior, mais grosso) e combina melhor com molhos líquidos, mas não muito cremosos e encorpados. Ele é ideal para os tradicionais molhos sugo, de tomate, pesto e semelhantes. O mais tradicional, eu diria, é o spaghetti al pomodoro basilico, ou, em bom português, espaguete ao molho de tomate e manjericão. Simples e maravilhoso.

Linguine

A grosso modo, é um espaguete esmagado. Chato e de formato arredondado, também possui diferentes tamanhos e pode ser usado com os mesmos molhos do seu irmão cilíndrico. O representante mais famoso dele é o linguine ao vongole, um molho à base desse molusco, vinho branco, um toque de alecrim e manteiga, basicamente.

Fettuccine

É uma massa chata e longa, como se fosse o linguine completamente esmagado. Por ser larga, já encara melhor os molhos cremosos e espessos, como molho branco, por exemplo. Mas, certamente, consagrou-se ao redor do mundo com a receita de fettuccine alfredo, cremoso e com poucos ingredientes.

Pappardelle

A massa mais larga que há. Seriam três fettuccines lado a lado, por assim dizer. É a única massa longa que muitos comem espetando, porque é quase impossível enrolá-la no garfo sem provocar uma grande bagunça que arremessa molho para todos os lados. Já é uma massa adequada para preparos com “pedaços”, por assim dizer. Molhos com carne, por exemplo. Provavelmente o exemplo mais popular é o clássico espaguete à bolonhesa, cuja receita original é inclusive registrada em Bolonha.

Penne, fusilli, orecchiette e farfalle

Juntei essas aqui porque são provavelmente as massas curtas mais comuns. Por conta dos frisos e buracos, são ideais para molhos espessos ou com muitos ingredientes sólidos. Abuse de queijos e molhos “pedaçudos” com elas. Não à toa, por conta dessas características, também são ideais para saladas frias com legumes cortadinhos e carnes desfiadas.

Rigatoni

Uma massa curta que parece um cano cortado. Excepcional para molhos espessos e a massa mais adequada para o famoso molho carbonara.

 

 

 

Fonte: https://www.metropoles.com/

Imagem: https://www.freepik.com/author/azerbaijan-stockers

Queijos brasileiros se destacam entre os melhores do mundo


Agastronomia brasileira possui sabores incomparáveis que percorrem a cultura e história do país. Os nossos queijos são iguarias conhecidas pelo mundo inteiro entre os melhores e, além do sabor, fornecem uma lista de vitaminas como: A, B2, B9, B12, D. Há milhares de sabores, como mussarela de búfala, brie, camembert, provolone, gorgonzola, cottage, ricota, prato, parmesão, edam, estepe, meia cura, coalho, entre outros.

Essa iguaria típica alcança prêmios internacionais que atestam o reconhecimento e a produção no país. E mais uma vez três queijos brasileiros foram destaque no ranking da Teste Atlas de “Best Rated CHEESES in the World” (Melhores Classificados QUEIJOS no mundo).

É claro que o queijo Canastra estaria nesse ranking. Em 11ª posição, essa iguaria é reconhecida pela sua maciez com um sabor levemente ácido e ligeiramente picante. Originário da região da Serra da Canastra no estado de Minas gerais, o queijo é feito de leite de vaca cru e passa por um período de maturação de 21 dias, alguns chegando a até por 40 dias. O queijo sempre esteve presente na história do país, sendo, antigamente, utilizado como presente para os “nobres” que visitavam o Brasil.

Em 39ª posição está o Queijo Coalho, desenvolvido por meio da maturação do leite de vaca tradicional do Nordeste brasileiro. Esse quitute possui uma forte característica, sua textura é firme e ao mesmo tempo elástica e possui uma cor ligeiramente amarelada. Os brasileiros costumam degustar o Coalho em palitinhos, inclusive, na praia, pela capacidade de resistir a altas temperaturas e derreter de maneira única. Um sabor sem igual que une o salgado ao ácido, podendo ser grelhado e polvilhado com orégano.

Também macio, mas esponjoso, o Queijo Minas está presente no Brasil inteiro. Essa deliciosa construção do leite cru de vaca, levemente salgado com maturação e utilizado em todos os tipos de receitas brasileiras, conquistou o 94º lugar no ranking da Teste Atlas. Geralmente degustado pelos brasileiros em lanches, o queijo combina com tudo, entre filés, aperitivos, frutas, saladas e sobremesas, casando perfeitamente com goiabada no clássico Romeu e Julieta. Além de harmonizar perfeitamente com cervejas de trigo leves.

PARA RELEMBRAR – Pensou que acabou? O queijo brasileiro Dolce Bosco, fabricado em Joanópolis (SP), trouxe para o Brasil, recentemente, outro prêmio internacional e a medalha de prata pelo 2º lugar no Mundial do Queijo. O festival que aconteceu em São Paulo avaliou mais de 1,1 mil itens do Brasil, Bélgica, México, Panamá, Estados Unidos, Portugal, Espanha, França, Itália, Suíça, Inglaterra e País de Gales.

EXPERIÊNCIAS DO BRASIL RURAL – Projeto do Ministério do Turismo (MTur), o Experiências do Brasil Rural já passou por várias partes do interior de todo o país fortalecendo o turismo rural de base comunitária. Em várias rotas do projeto foi ressaltado a importância da produção do queijo, alimento importante para o desenvolvimento da economia regional e para fortalecimento do turismo gastronômico, entre eles a Rota do Queijo Terroir Vertentes (MG); Rota Gourmet da Serra da Mantiqueira (MG); Terra Mãe do Brasil, Seus Caminhos, Segredos e Sabores (BA); Caminhos do Campo (SC); Ferradura dos Vinhedos (RS) e outros.

 

Fonte: www.gov.br

Benefícios do salmão: 5 motivos para consumir esse peixe com mais frequência


A dieta do mediterrâneo permitiu que pessoas que vivem na região do Mar Mediterrâneo tivessem uma vida longeva mesmo em uma época em que a medicina não era tão evoluída assim. Isso se deu graças a uma alimentação rica em nutrientes, especialmente no que diz respeito aos frutos do mar. Afinal, peixes de uma maneira geral são muito benéficos para o nosso corpo, o que fez o seu consumo ser amplamente indicado.

Dentre os marinhos, o salmão recebe um destaque especial, já também é consumido cru na gastronomia japonesa. Mas mesmo que você não goste da culinária desse país, saiba que esse peixe ainda assim merece um lugar no seu cardápio. Não está convencido? Então dá uma olhada em 5 motivos para consumi-lo que farão você mudar de ideia:

Salmão é aliado do coração

Se nós pudéssemos definir o salmão em um termo ele seria ômega 3. Isso porque praticamente todos os seus benefícios estão ligados direta ou indiretamente a esse ácido graxo essencial, que aparece em grandes quantidades no peixe de água salgada. Talvez a vantagem mais conhecida do ômega 3 seja o fato que ele previne a formação de placas de gordura, que podem obstruir as artérias e consequentemente gerar problemas graves, como o infarto. Com disso, também ajuda a reduzir os níveis de colesterol, o que apenas mostra que esse alimento é um grande aliado da saúde do coração.

Seu consumo gera bem-estar

Você sabia que o ômega 3 ajuda a melhorar o seu humor? Isso porque ele tem ação anti-inflamatória, que pode aliviar sintomas de depressão. Mas essa não é a única razão para o salmão gerar bem-estar! Ele possui o aminoácido triptofano, que ajuda na produção de serotonina. Esse neurotransmissor, por sua vez, é um dos responsáveis pela sensação de prazer. Por isso, o consumo do peixe nos permite viver melhor em todos os sentidos, seja ele físico ou mental.

Peixe é um bom antioxidante

Rico em vitaminas e minerais, o salmão é considerado um ótimo antioxidante. Isso significa que combate o excesso de radicais livres no nosso corpo, que por sua vez oxidam as nossas células – o que pode resultar, por exemplo, em envelhecimento precoce. Também deixa o corpo mais forte e menos suscetível a doenças, evitando o surgimento de diversos tipos de doenças, que vão desde resfriados até a um câncer.

Salmão evita problemas ligados ao sistema nervoso central

Como o ômega 3 ajuda a desenvolver células do cérebro ele acaba evitando problemas relacionados ao sistema nervoso central. Uma das mais conhecidas é o mal de Alzheimer, que destrói funções mentais e gera a perda de memória. Sem falar que, como já mencionado, o consumo de salmão pode reduzir os sintomas da depressão, doença que também está ligada ao nosso cérebro.

Deixa os ossos mais fortes, evitando a osteoporose

Tudo bem que os benefícios do ômega 3 chamam a atenção, mas você sabia que o salmão também possui boas quantidades de vitaminas A e D? A primeira deixa cabelo e pele mais bonitos, além de auxiliar na visão – especialmente a noturna. Já a segunda facilita a absorção de cálcio e de fósforo, evitando não apenas a osteoporose como também ajudando a fortalecer ossos e músculos, o que é ideal para quem pratica exercícios físicos.

 

Fonte: www.conquistesuavida.com.br

Foto: Pixabay 

Pavlova, o suspiro e a bailarina. A história de uma sobremesa


Basta pesquisar no Google para descobrir que existem milhões e milhões de respostas para o nome Pavlova, no primeiro momento aprende-se que é a sobremesa nacional da Nova Zelândia, que por sua vez disputa com a Austrália quem é a sua dona. Quase todos os sites australianos que a publicam avisam que a Pavlova é a sobremesa nacional do país, os sites da Nova Zelândia também afirmam a mesma coisa.

A simples ideia de um enorme merengue, de casca durinha e macio por dentro, recheado com creme chantilly e morangos frescos já é ótima. A boa pergunta é como virou a sobremesa nacional de dois países do outro lado ou quase, depende do ponto de vista, no fim do mundo. Pedi informações para uma amiga australiana, Janet Clarkson, vamos ver o que ela responde. No meio tempo quem se interessa por história da comida pode ler o blog dela: Ye old foodie.

Acontece que Pavlova é uma sobremesa inventada pelo grande chef do final do século XIX, Auguste Escoffier, responsável pela cozinha de um hotel famoso naquela época, o Ritz, em Paris. O seu nome até hoje é símbolo de elegância e charme. O nome é uma homenagem a Anna Pavlova, também ela uma grande mas do balé. Tal o seu talento e número de seguidores em suas turnês que acabou por criar a figura da bailarina celebridade como a conhecemos hoje – ninguém nunca dançou com tanta dor e talento o balé “O lago dos cisnes “– como podem comprovar no vídeo a seguir.

As receitas tem o charme da Riviera francesa, embora tenham sido peparadas em vários hotéis onde ele dirigiu a cozinha , inclusive em Londres. É que Escoffier se especializou em espalhar pelo mundo gastronômico um certo tipo de receitas que ficaram conhecidas até hoje como representantes da comida tipicamente francesa.

Entre o final do século dezenove até o crash da bolsa de Nova Iorque em 1929 Paris era a cidade onde tudo acontecia. Americanos como Ernest Hemingway, Scott e Zelda Fitzgerald, a transformaram no que é até hoje, uma mistura de intelectuais e famosos contribuindo para criar e divulgar o charme local. E no quem é quem da época Ana Pavlova agradava a todos com suas interpretações na ponta dos pés.

As fotos são de um teste de como fazer um bom merengue e uma Pavlova ainda melhor em casa. O forno caseiro não tem a temperatura muito baixa, 120 a 160 graus, por isso o merengue fica coradinho. Eu o servi com um creme de baunilha e peras cortadinhas, ficou muito bom. Mas vou ficar devendo uma Pavlova com muito chocolate e calda de frutas vermelhas. Semana que vem tem mais Pavlovas.

Fonte:  cozinhadamarcia.com.br