Conheça o Arancino, o delicioso bolinho de arroz italiano


Na Itália, um primo muito próximo da nossa coxinha faz sucesso entre moradores e turistas por ser o quitute ideal para todas as horas e todas as ocasiões possíveis.

Encontrado em qualquer canto do país da bota, o arancino é mais uma das delícias imperdíveis que os italianos criaram para o legado gastronômico do mundo – e parece que eles sabiam muito bem o que estavam fazendo.

Geralmente preparado no formato redondo, o arancino nada mais é que um bolinho de arroz recheado, empanado e frito, tradicional da região da Sicília, no sul da Itália.

Comida de rua

“É uma comida barata, poderia ser considerada no Brasil uma comida de boteco ou padaria. O arancino é servido em pequenos bares, junto com outras especialidades sicilianas salgadas e doces, mas também em bancas de rua e até no traghetto, barco que faz a travessia da Calábria para a Sicília”, explica o chef Daniel Frenda, especialista em cozinha italiana e professor de gastronomia na Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo.

Chamados de arancini no plural, esses bolinhos tiveram o nome derivado da palavra arancia, que significa “laranja” em italiano, por lembrar o formato esférico da fruta.

“Curiosamente, na cidade de Catânia, o arancino é feito com uma ponta, parecendo muito o formato de uma coxinha”, afirma Frenda.

De acordo com ele, a origem do bolinho “é incerta, mas certamente está ligada com a presença muçulmana na ilha italiana, já que foram eles os responsáveis pela introdução do arroz e do açafrão na culinária siciliana”.

Fonte: https://italianismo.com.br/ 

7 Curiosidades sobre o consumo de carne


O brasileiro é um apaixonado por carne vermelha. Tem como imaginar uma reunião da família no domingo, um happy hour ou um almoço corporativo sem um churrasco, uma costela na brasa ou um espeto corrido?

Então, como admiradores e consumidores de carne que somos, separamos 7 curiosidades interessantes sobre o consumo de carne para você conhecer. Acompanhe.

 

1. CARNE SUÍNA E SAÚDE MUSCULAR

A carne suína é uma excelente fonte de proteínas, pois contém todos os aminoácidos essenciais para a atividade orgânica, como a manutenção da massa magra e a melhora do desempenho muscular. O corte mais saudável para consumo é o lombo.

Além disso, a carne suína tem, entre seus nutrientes, substâncias potencialmente anti-hipertensivas, e auxilia também na perda de peso, já que existem cortes dos quais a gordura pode ser facilmente retirada, reduzindo então a ingestão de calorias.

2. CARNE VERMELHA E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

As carnes bovina, suína e caprina são ricas em vitaminas e minerais que fortalecem o nosso sistema imunológico. Assim, capacitam nosso corpo para lutar contra ameaças de doenças.

O consumo destas também auxilia no tratamento e prevenção de anemia ferropriva, já que em 100 gramas de carne é possível obter até 22,5% da quantidade de ferro diária ideal.

3. CARNE DE FRANGO E COLESTEROL

O frango é um bom aliado no combate ao colesterol, pois é fonte de proteínas, vitaminas e minerais. Dentre eles está a vitamina B3, também chamada de niacina, que é capaz de aumentar o HDL, ou seja, o colesterol bom.

Além disso, seu teor de gordura é bem baixo se comparado ao de outras carnes, principalmente a carne do peito do frango, quando preparado sem a pele e de forma grelhada.

4. MACIEZ DA PICANHA

Esse corte, que é amplamente procurado por seu sabor, tem textura macia pois é retirado de um músculo que quase não é exercitado, de forma que ele não enrijeça. Além disso, cada boi produz apenas duas peças de picanha, com no máximo 1,5 kg cada. Essa é possivelmente uma das justificativas do preço elevado do corte.

5. CORTES MAIS CONSUMIDOS NO BRASIL

Em nosso país, as carnes mais consumidas são fraldinha, costela, picanha, maminha, contrafilé, bife de alcatra e filé mignon, sendo que a maior parte da picanha consumida aqui é de origem argentina, já que lá esse é um corte que não é muito valorizado.

6. CARNES MAIS CONSUMIDAS NO MUNDO

Hoje, a carne mais consumida no mundo é a suína, com aproximadamente 114 milhões de toneladas por ano. O frango, por sua vez, tem consumo de 106 milhões de toneladas também por ano. Mas estima-se que, levando em consideração o crescimento no consumo do frango nos últimos anos, em 2020 seu consumo seja de 128 milhões de toneladas por ano, tomando, portanto, o primeiro lugar do ranking.

Apesar disso, no Brasil ela ainda é pouco consumida. Aqui o consumo anual de carne suína é de 15 quilos por pessoa, enquanto que na China o consumo chega a 38 quilos por pessoa, e na União Europeia, 45 quilos.

7. O CONTRAFILÉ MAIS CARO

Já imaginou pagar R$ 300,00 em um quilo de contrafilé? Não se assuste, mas é verdade. A carne de raça de gado japonesa que recentemente chegou ao Brasil (aproximadamente 20 anos) pode ser encontrada por esse preço devido à sua excelente suculência, e também à pequena produção no país, algo em torno de 30 mil cabeças, apenas.

 

 

Fonte: http://salegrill.com.br/

Conheça a história da lasanha


Gregos, romanos e até ingleses criaram pratos semelhantes à lasanha. Mas foram os italianos que aperfeiçoaram a receita adorada pelo mundo.

 

Comecinho do século 21. Grã-Bretanha e Itália quase entram numa crise diplomática. O estopim? A ilha pouco referendada por seus atributos gastronômicos reivindicou a invenção da lasanha. A prova, alegaram os pesquisadores britânicos, era a obra The Form of Cury: o livro de receitas escrito por cozinheiros a serviço do rei Ricardo II, em 1390, menciona uma tal de loseyns, que se pronuncia “lasan”, e que alterna camadas de uma massa de cereal não identificado, “bom” caldo, especiarias como canela e açafrão e queijo ralado. Um prato montado como a lasanha, com nome parecido, mas nada de tomate e carne nenhuma. Prego! Aí se agarraram os italianos para reafirmar algo que ninguém havia contestado até então: a lasanha é um prato italianíssimo.

Os ingleses, no entanto, têm certa razão em questionar a paternidade do prato, porque de fato a origem da lasanha é incerta: na Antiguidade, o bolo grego, fino, conhecido como laganon, virou lagamum em Roma (ou lagana, no plural). Desses tempos remotos, afirmam os historiadores, é o prato que mais se assemelha à lasanha moderna. Resquícios dessa evolução foram identificados por Marco Polo em suas viagens pelo Oriente: o explorador chamou de lasagne um prato das terras chinesas, montado em camadas de massa produzida com farinha de fruta-do-conde – prova de que o veneziano deveria estar familiarizado com o conceito de empilhar folhas de massa e umedecê-las com molho saboroso.

Reconhecida pelo mundo, a tradição pegou com força na Itália. Embora não seja popular no país todo, a montagem de pasta fina que sai fumegante e gratinada do forno embala menus de osterias e almoços dominicais em regiões como a Emilia-Romagna, cuja capital é Bolonha, e, quiçá pela proximidade, na vizinha Toscana. Tradicionalmente, na Itália, lasanha significa folhas de massa fresca à base de farinha de trigo e ovos, intercaladas com molho bechamel à base de leite, farinha e manteiga), ragù (um autêntico, que mistura carne bovina e de porco) e lascas de queijo parmiggiano-reggiano.

Como todo clássico da gastronomia, a lasanha ganha versões incontáveis. Pode levar vegetais, carne de aves desfiada, cogumelos, presunto, bacalhau, salmão e, hoje, até pode não levar carne e nem tomate – o que aflige os italianos mais puristas.

 

 

Fonte: https://revistacasaejardim.globo.com/

Carne branca e seus principais benefícios


A carne branca engloba a carne de aves, como o frango e o peru e, também os peixes. Mais magra e de fácil digestão, esse tipo de alimento tem se tornado cada vez mais popular.

 

7 benefícios do consumo de carnes brancas

 

Peixe também é carne branca

A carne de peixe é rica em ômega 3 e ômega 6 e ácidos graxos, que são benéficos para a saúde, fazendo deles altamente nutritivos e bons para o organismo, além do mais, tem muitos minerais que fazem dela uma boa opção alimentar. Os peixes são ricos em iodo, cálcio e cobalto bem como em vitaminas como a A, a B e a D. Alguns dos componentes do peixe são ótimos para combater doenças cardíacas e relacionadas com o sistema circulatório.  Os ômegas são, adicionalmente, essenciais para a melhoria do funcionamento cerebral e regeneração de células nervosas.

 

Menos calorias

As carnes brancas de Peru e frango são muito menos calóricas e gordurosas que as carnes vermelhas, mas tudo depende da forma como é preparada e consumida. Frango com molhos gordos ou frito não é tão saudável como se fosse grelhado e a pele não deve ser consumida.

Facilita as dietas

Devido à ausência de riscos provenientes das carnes gordas, bem como devido à carne branca não conter tantas calorias, é aconselhada a quem precisa ou quer perder peso, no entanto, para que seja eficaz para esse efeito, o consumo de carnes brancas deve fazer parte de uma dieta equilibrada e regrada, sendo largamente recomendadas para o efeito por profissionais de saúde.

Vitaminas

As carnes brancas são ricas em vitaminas, especialmente do complexo B – especialmente B2, B6 e B12, no caso do frango – que favorecem o metabolismo celular, tendo efeitos no sistema nervoso, em órgãos vitais como o estômago, intestino e fígado, mas também na pele e no cabelo.

Facilita a digestão

Um dos benefícios da carne branca, em relação à vermelha, é que esta tem menos lipídios, colesterol e gorduras saturadas, facilitando portanto o processamento do alimento por parte do organismo.

Conforto estomacal

A carne de frango é altamente recomendada a quem tem algum desconforto no estômago. Adicionalmente, é a melhor escolha para quem está doente.

Saúde Mental

Tal como referido anteriormente, as carnes brancas são ricas em nutrientes que apoiam o bom funcionamento do corpo, no entanto, há a acrescentar que algumas destas carnes contribuem também para o bom funcionamento cerebral, elevando com os níveis de serotonina, que contribuem para o bem-estar. Isto é feito através dos aminoácidos presentes no alimento.

 

 

 

Fonte: https://www.felizmelhoridade.com.br/