OS 10 TIPOS DE PÃES QUE VOCÊ PRECISA CONHECER


O pão é, possivelmente, o alimento mais básico do ser humano. Suas origens remontam ao período neolítico e, desde então, consumimos os mais diversos tipos de pães em todo o mundo. Massas fermentadas são comuns  e estavam presentes já no Egito e na Grécia antigos.

A receita básica de qualquer pão é muito simples: basta unir farinha de grãos ou cereais, água e fermento. Com esses 3 ingredientes, é possível elaborar uma infinidade de massas. Condimentos, ervas e recheios podem ser utilizados para incrementar um dos  alimentos mais consumidos no mundo.

1. Pão de centeio

A massa de pão, fermentada naturalmente ou não, pode ser enriquecida com os mais diversos insumos, como sementes, cereais e grãos. Uma das farinhas mais utilizadas para fazer pães é a de centeio.

O centeio é rico em fibras e minerais e é um aliado ao sistema imunológico. É também pobre em glúten e de digestão mais fácil do que o trigo, por exemplo. Em geral, o pão de centeio é salgado. Algumas receitas levam açúcar ou mel para auxiliar na fermentação do pão.

2. Marraqueta

Marraqueta é um dos tipos de pães mais populares no Chile. Elaborado com água, farinha de trigo refinada, fermento e, naturalmente, sal; é um pão de massa mais compacta e menor umidade.

No entanto, ele é assado com um formato único. Quatro partes de massa são unidas em uma peça, que pode ser repartida facilmente com as mãos.

3. Hallula

Também muito popular no Chile, o hallula é um pão de textura mais lisa. O padeiro molda a massa em formato de um disco achatado e a superfície do pão costuma ser furada com um palito de dentes ou garfo antes de ir ao forno.

O hallula leva leite e manteiga em sua receita e, se quiser, o padeiro pode pincelar o pão com gemas de ovo para que ele fique mais dourado.

4. Tipos de pães com sementes

Elaborados com 7, 9 e até 12 tipos de grãos diferentes, esses pães são ricos em fibras. O preparo é simples: basta adicionar sementes a uma base de pão simples. Escolha os cereais, sementes e grãos de acordo com os benefícios nutricionais:

  • aveia — cereal que contém vitaminas, proteínas e fibras. Pode ser utilizada nas formas de flocos, farinha ou farelo. Sua digestão é mais lenta e é ideal para quem precisa baixar a pressão arterial e os níveis de colesterol;
  • linhaça — o grão, encontrado inteiro ou moído, proporciona a sensação de saciedade e auxilia no metabolismo, além de promover a produção de colágeno;
  • chia — esse insumo combate o colesterol ruim e previne o diabetes. É rico em fibras, ômega 3 e 6.

5. Pão alentejano

Originário da região do Alentejo, esse é um dos mais deliciosos pães portugueses.

Ele é preparado com farinha de trigo e massa lêveda e deve ser assado em forno a lenha. A utilização de sêmola de trigo é opcional e garante ao pão uma textura mais firme.

6. Pão preto

O pão preto é uma alternativa aos pães preparados com farinha refinada. Normalmente, ele é feito com sementes de abóbora, girassol, linhaça, gergelim e farinha de centeio e/ou de trigo. É um pão levemente adocicado — alguns dos ingredientes utilizados em seu preparo são cacau, açúcar mascavo e mel. Por isso, os diabéticos devem ficar atentos e consumir o pão preto com moderação.

7. Pão australiano

Este pão é uma variação do pão preto e caiu nas graças dos paladares brasileiros recentemente. Ele é ainda mais doce que o pão preto, podendo levar melado na receita. Apresenta uma crosta macia e um interior denso. É polvilhado com fubá ou farinha de milho.

8. Ciabatta

Sua origem exata é desconhecida, mas acredita-se que esse pão foi popularizado por monges franciscanos, na Itália, há cerca de 800 anos.

Uma de suas caraterísticas mais marcantes é a utilização do método indireto de fermentação, em que as leveduras são adicionadas na massa, sem que o fermento seja “alimentado” previamente.

A massa da ciabatta é mole e, depois de assada, o pão possui crosta fina e miolo úmido. É feita, geralmente, com farinha de trigo.

9. Focaccia

Como a ciabatta, a focaccia é um pão rústico elaborado com trigo. Pode ser moldada em círculos ou em retângulos achatados, com no máximo 2 cm de espessura.

Trata-se de um dos tipos de pães mais macios e sua textura lembra a massa de pizza. A receita original aromatiza a focaccia com azeite, ramos de alecrim fresco e sal grosso. Contudo, é possível utilizar a massa como base para recheios de queijo, tomates, cebola e outras ervas aromáticas.

10. Brioche

Um dos tipos de pães mais famosos da França, o brioche é doce e leva manteiga, leite e gemas na receita original. É comumente moldado com duas bolas de massa, sendo que a maior serve de base para a menor. É normalmente consumido no café da manhã e pode ser preparado com frutas ou gotas de chocolate incorporadas à massa.

Ricos, macios, crocantes e saborosos. Os pães são fonte de energia, de nutrientes e de prazer à mesa. No entanto, é preciso consumir o alimento com moderação. Uma dica é optar por receitas mais saudáveis e nutritivas. Praticamente todos os pães podem ser preparados com o grão integral.

A diferença é simples: a farinha integral passa por menos processos, preservando a casca e/ou o germe do cereal. Com isso, ela preserva a maior parte dos nutrientes presentes no grão in natura. Além disso, muitas farinhas refinadas passam por processos químicos a fim de branquear o produto. De modo geral, as farinhas integrais são mais saudáveis e proporcionam maior saciedade quando consumidas.

 

 

Fonte: blog.praticabr.com

Conheça 5 curiosidades sobre a fantástica e irresistível gastronomia italiana e se delicie


Mamma Mia! É quase inevitável falar em Itália e não começar a pensar nas várias delícias da sua culinária. Afinal, vamos combinar: a gastronomia italiana é uma das favoritas quando pensamos em comer algo bem saboroso.

Quem consegue resistir ao cheirinho maravilhoso de uma pizza? Ou dispensar uma lasanha ou uma macarronada? Mas fora esses pratos conhecidos, você sabia que a gastronomia italiana vai muito além das massas?

Se você faz parte do grupo que adora esse tipo de cozinha e quer conhecer mais sobre ela, este post vai te deixar com água na boca! A seguir, confira 5 curiosidades sobre a gastronomia italiana e os seus fantásticos e irresistíveis sabores!

1. Além das massas

Engana-se quem pensa que italiano só come massas! A culinária italiana é rica e variada, com fortes influências da cozinha mediterrânea — vale lembrar que uma boa parte do país é banhada pelo Mar Mediterrâneo.

Esse detalhe geográfico adicionou ao cardápio dos italianos uma enorme variedade de peixes e frutos do mar. Mas além disso, eles costumam também consumir pratos à base de outras carnes — como não pensar em um suculento filé à parmegiana? —, como as de vaca, cordeiro, frango e peru.

Devido à característica mediterrânea, na gastronomia italiana é a forte presença de azeite de oliva, temperos e especiarias, hortaliças, frutas secas, oleaginosas, legumes, grãos e cereais. Muitos desses ingredientes se difundiram no Brasil graças à influência de imigrantes italianos.

2. Pizza: um clássico da gastronomia italiana

Como falar de gastronomia italiana sem lembrarmos da pizza? Amado em todo o mundo, esse prato tipicamente italiano não surgiu na Itália. A origem da pizza tem um pé no Antigo Egito: séculos antes de a Itália ser um país, os egípcios consumiam uma massa feita à base de farinha e água muito semelhante àquela usada para fazer pizza.

Apesar disso, a famosa pizza que diversos países conhecem e saboreiam atualmente é uma incrementação da receita original, e isso foi feito pelos italianos.

A difusão da pizza aconteceu a partir de 1889, quando foi feita pela primeira vez no formato atual, redondo, para homenagear a rainha Margherita, apresentando ingredientes que lembravam as cores da bandeira italiana: queijo (branca), manjericão (verde) e tomate (vermelha). Daí em diante, foi só alegria! Grazie, rainha Margherita!

3. Um acidente chamado Risoto

O risoto é um prato típico do norte da Itália. Apesar de existirem muitos modos de preparo, a receita original — e uma das mais famosas — é o risoto de açafrão.

Esse prato surgiu por acidente, em 1574 (sim, o risoto é muito antigo!), no jantar de casamento da filha de um dos destaques da gastronomia da época. Sem querer, o cozinheiro deixou cair uma quantidade muito grande de açafrão no prato. No entanto, a fatalidade, que poderia ter sido desastrosa, recebeu aprovação geral dos convidados, dando origem à receita original.

4. A adorada Bruschetta

Essa entrada que tanto gostamos é do século XV, e seu nome vem do verbo bruscare, que significa “tostar na brasa”. Sendo muitos os pães tipicamente italianos, a exemplo do ciabatta, não é difícil imaginar o porquê do surgimento da bruschetta.

A receita original leva apenas pão torrado, alho, pimenta, azeite de oliva e sal, porém, a versão que se espalhou pelo mundo e que é a mais conhecida atualmente leva também tomate e manjericão.

5. Itália, o país dos queijos

Muitas pessoas não sabem, mas o queijo é um alimento muito produzido e apreciado na Itália — há mais de 400 tipos fabricados por lá. São tantas opções que cada região produz um tipo mais característico.

Dentre as muitas variedades, existem queijos fabricados com leite de vaca, cabra, ovelha e búfala, cada um com sabores e aromas únicos. Dentre os queijos italianos mais conhecidos e consumidos no mundo inteiro, estão: gorgonzola, provolone, parmesão, muçarela, muçarela de búfala e ricota.

Com tanta riqueza de sabores, é muito difícil resistir aos encantos da gastronomia italiana, principalmente quando pensamos nas deliciosas opções que já fazem parte do nosso dia a dia, como as macarronadas e as pizzas.

 

Fonte: ocladapizza.com.

Conheça a história da burrata, o queijo que veio da neve


Uma forte nevasca abateu-se sobre a região de Puglia, na Itália, em 1956. As ruas das cidades ficaram cobertas por uma camada espessa de quase dois metros de neve, em temperatura inferior a 10 graus negativos, e uma violenta onda de frio que durou duas semanas. A origem era uma forte corrente de ar que vinha das regiões mais gélidas do continente europeu, principalmente do norte da então União Soviética, hoje parte do território da Rússia, entre as camadas mais próximas do Polo Norte concentradas na Sibéria.

Em consequência disso, o transporte em todas as regiões do país da bota tornou-se caótico, e a cidade de Andria, situada na faixa centro-sul do território italiano, ficou isolada. Com a crise de abastecimento e a falta de alimentos, coube a um cidadão, Lorenzo Bianchino, a invenção de algo que ajudaria a amenizar os efeitos da nevasca para, em seguida, tornar-se uma iguaria tipicamente italiana e admirada em todo o mundo.

Bianchino criou um frasco de queijo recheado de manteiga e stracciatella, um queijo filamentado com creme de leite ou de manteiga. Era uma intenção era reaproveitar resíduos de pasta cortada (sfilacci), que sobravam da fabricação de mozzarella. As trouxinhas formadas eram mais fáceis de carregar naquele inverno rigoroso. A consistência cremosa daquele queijo deu origem à manteiga especial daquele inverno — ou a burrata di Andria, como ficou conhecida.

A burrata consiste basicamente de uma mozzarella recheada com massa fresca e creme de leite, o que faz dela um derivado nobre entre os queijos de massa filada. A forma como é moldada lembra o tradicional queijo cacciocavallo, também de origem italiana, feito inicialmente com leite de jumenta e um dos principais alimentos do povo nômade.

O diferencial deste tipo de queijo é moldar a massa acidificada em água quente. Antes de fechá-las, o recheio de creme de leite fermentado é misturado com um pouco da massa fresca da mozzarella. Seu sabor é suave, extremamente fresco, acidulado e quando aquecida a massa derrete e forma fios.

As trouxinhas, 60 anos depois, permanecem como a forma mais tradicional e caseira de burrata. A exibida em formato de bolas geralmente é de origem industrial. É possível fazer, artesanalmente, 200 unidades em oito horas de trabalho de uma única pessoa. Depois de pronta, as trouxinhas são colocadas em tanques de água gelada para serem mais tarde embaladas em pequenos sacos plásticos.

Os caseifici, como os italianos nomeiam suas queijarias, são dominados hoje na região da Puglia pela produção deste queijo típico, que espera pelo selo de proteção europeu que reconheceria apenas esta região italiana como a produtora da verdadeira burrata di Andria — a exemplo do que acontece com os espumantes produzidos na região de Champagne, no nordeste da França, e que são os únicos autorizados a utilizar esse nome. Corato e Martina Franca são outros locais na região da Puglia que produzem a burrata original.

Uma tarefa impossível é visitar essa região italiana e não degustar a iguaria, acompanhada de presunto cru, tomates frescos e o friselle, uma espécie de torrada que é considerada o pão típico da região. Para beber, um espumante é mais indicado, ainda que um bom vinho tinto leve também seja uma boa ideia.

 

Fonte: www.forbes.com.br

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Conheça os Benefícios e Nutrientes da Carne de pato


A carne de pato é uma das carnes menos consumidas no mundo ocidental. No entanto, será uma escolha saudável ou deve ser evitada? Este artigo examina o perfil nutricional, os benefícios e os contras desta carne.

O pato é uma ave especialmente prevalente na China, o lar do “pato à Pequim” ou “pato laqueado”. A China é de longe o maior produtor mundial de carne de pato, produzindo cerca de 65% do total distribuído em todo o mundo. Depois da China, a França é o segundo maior produtor e os Estados Unidos estão na nona posição.

Embora não seja uma das carnes mais populares no mundo ocidental, o seu consumo tem aumentado nos últimos anos. O “pato à Pequim” é o prato de pato mais conhecido em todo o mundo.

Geralmente tem um maior teor de gordura quando comparada a outras aves, como o frango e o peru, e a sua carne tem uma cor mais escura. No entanto, embora em estado bruto a carne seja vermelha, ela é considerada uma carne branca.

Relativamente ao sabor, podemos dizer que tem um paladar bem mais forte que o frango e o peru. E, tal como em muitos outros alimentos, o maior teor de gordura contribui positivamente para o seu perfil e sabor.

Benefícios para a saúde

A maioria dos benefícios proporcionados pela carne de pato está relacionada às proteínas e nutrientes que contém. No entanto, ela oferece alguns benefícios exclusivos que faltam em outras carnes.

A pele do pato é uma fonte rica em glicina

Presumindo que consumimos o pato inteiro incluindo a sua pele, então ele oferece uma quantidade de glicina considerável na dieta – cerca de 1614 mg por cada 100 gramas. A glicina é um aminoácido importante que desempenha muitas funções no organismo, e o pato oferece 1614 mg por 100 gramas.

Embora seja considerado “tecnicamente” um aminoácido não essencial (pois o nosso corpo pode produzi-lo em quantidades “limitadas”), existem evidências de que a ingestão de glicina pode oferecer vários benefícios. Ela desempenha um papel crucial na saúde da pele e na cicatrização de feridas.

A glicina também possui propriedades promotoras do sono, tendo sido demostrado em estudos que a suplementação de glicina melhora a qualidade do sono.

Curiosamente, estudos realizados em animais sugerem que a ingestão elevada de glicina pode ser benéfica para o aumento da longevidade. A ideia por trás desse efeito é que o equilibrio de glicina com outro aminoácido, a metionina, na dieta, está associada a uma vida mais longa.

Por fim, e embora a glicina seja classificada como “não essencial”, algumas pesquisas mostram que não consumimos quantidades adequadas dela através da dieta.

É uma boa fonte de proteína

Por cada 100 gramas, o pato (incluindo a pele) oferece cerca de 19 gramas de proteína. Apenas a carne, sem pele, fornece cerca de 23,5 gramas por cada 100 g. As proteínas desempenham alguns papéis fundamentais no corpo humano, sendo responsável por:

  • Construir e reparar as células do corpo
  • Construir massa muscular / retendo a massa magra
  • Melhorar o sistema imunológico
  • Fornece proteínas importantes para a estrutura e a saúde geral da pele, cabelos e unhas
  • Algumas proteínas agem como enzimas.

É rico em selênio

O mineral mais abundante na carne de pato é o selênio, mineral riquíssimo nutricionalmente. Acredita-se que o selênio atue como um antioxidante, e tem benefícios relacionados à inflamação e resposta imune.

Um estudo mostrou que as mulheres idosas com níveis sanguíneos mais reduzidos em selênio têm o risco de mortalidade mais elevado. Acredita-se que uma ingestão insuficiente de selênio afete até 1 milhão de pessoas em todo o mundo.

O pato fornece 29% da ingestão diária recomendada de selênio por cada 100 gramas.

É rico em vitaminas do complexo B

A carne de pato contém uma boa variedade de vitaminas do complexo B, sendo particularmente rica em niacina (vitamina B3). As vitaminas do complexo B são importantes por várias razões. Algumas das suas principais funções incluem:

  • Converter a comida que comemos em energia
  • Desempenham um papel importante na função cognitiva
  • Estão envolvidas no sistema muscular e nervoso
  • Ajudam na produção de hormônios
  • Têm um papel importante no sistema imunológico
  • Produzem DNA e glóbulos vermelhos

Fonte: https://www.educarsaude.com/

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